sexta-feira, 29 de outubro de 2010

A Hora do Café

RELATO DE EXPERIÊNCIA


"Somos educadoras da turma Introdutória, do 2º e 3º períodos e todas as manhãs nossas turmas tomam café juntas no refeitório da Creche.


Antes de iniciarmos essa experiência as manhãs no café eram agitadas e por vezes monótonas.


Certo dia, as turmas estavam mais inquietas que o normal. Espontaneamente começamos a dançar e bater palmas. Com isso, as crianças ficaram surpresas e atentas a cada movimento de descontração e harmonia. Desse dia em diante, passamos a preparar momentos em que nós educadoras cantamos e fazemos coreografias antes do inicio do café e as manhãs no refeitório se tornaram momentos de expectativa e empolgação para todos, inclusive para os funcionários que chegam a pedir bis!


As crianças esperam por esse momento ansiosas e nós educadoras também. É algo que dá certo e que proporciona a todos alegria e companheirismo. Apesar de não ter sido um momento planejado a princípio, tornou-se uma dinâmica importante e indispensável no cotidiano do nosso trabalho, pois ao invés de gastarmos energia pedindo silêncio, cantamos e dançamos.

Quando estamos com o olhar voltado para a criança, transformamos um acontecimento simples em algo grandioso e belo de ser visto."

ALESSANDRA, BIANCA e DANIELLE

Relato experiência culinária II

CENTRO DE EDUCAÇÃO INFANTIL JARDIM FELICIDADE

RELATO DE EXPERIÊNCIA EDUCATIVA

BISCOITINHOS DE CHOCOLATE



TURMA: 3º PERÍODO (5-6 anos)
EDUCADORAS: ALESSANDRA DE A. MARQUES E LUCIANA PERDIGÃO
COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA: VANESSA SILVEIRA SOARES
Agosto 2010
“No mês de fevereiro encontrei no “Tempinho”, revistinha que acompanha o Jornal “O Tempo” (exclusiva para crianças), uma receita de Biscoitinho de Chocolate muito fácil de fazer. Então pensei em fazer uma experiência culinária na qual as crianças iam por a mão na massa!
Desde o início, a turma ficou bastante entusiasmada com a idéia de trabalharmos uma receita e eles sempre me perguntavam quando iríamos fazer os biscoitinhos. Então deixei marcado no calendário toda nossa programação, inclusive o dia em que faríamos um piquenique para experimentarmos nossos biscoitos. Eu e a Alessandra observamos que diariamente as crianças se aproximavam do calendário para saber quantos dias faltavam para o piquenique.
No dia 22 de abril, a turminha acordou eufórica para dar início a receita. E todos ao mesmo tempo ficavam me perguntando: “Professora, é agora que vamos fazer o biscoitinho?” “Que horas que vai ser?” “Nossa! Tá demorando muito!” Foi difícil controlar a ansiedade da turma e até eu não via a hora de começar!
Coloquei as crianças em rodinha para explicar como seria cada passo da receita. Disse que a primeira coisa a se fazer é ter atenção à higiene das mãos. Coloquei-os sentados em fila no chão e cortei as unhas de todos.Depois fomos até o banheiro lavar as mãos com bucha e sabonete.


Fomos então para o refeitório e mostrei a turma que tão importante quanto lavar as mãos é proteger os cabelos: “Imaginem comer um delicioso biscoitinho com um fio de cabelo no meio!” Eles começaram a rir e disseram “Credo, professora!”. Eu disse que por isso deveríamos usar toucas. E, por último fizemos a higienização da mesa e novamente das mãos usando álcool.


Para começar, parti o chocolate em pedaços médios e dei para as crianças rasparem com uma faca sem ponta.



Pedi ajuda da turma para observar a quantidade de cada ingrediente.


Eles adoraram o momento de quebrar os ovos. Todos quiseram por o dedo e sentir a textura, mas ninguém podia por o dedo na boca!Em seguida misturamos a massa e quando o chocolate já estava todo picadinho, despejamos na massa e misturamos pra valer!Foi uma alegria só!Todos queriam mexer a massa e despistadamente comer um pedacinho dela!



Com a massa misturada mostrei para turma que deveríamos untar as fôrmas e as mãos para que a massa não grudasse na hora de enrolar. Fui colocando nas mãos de cada um uma pequena porção da massa e cada um foi enrolando do seu jeito. A fôrma ficou linda com tantos biscoitinhos de chocolate enrolados de diferentes maneiras. Quando acabamos, fomos todos para o banheiro lavar as mãos.



As crianças me perguntavam “Professora, vai demorar muito pra ficar pronto?” Então fomos para o gramado. Forramos a grama com um lindo lençol verde e nele colocamos o suco de laranja e o bolo de cenoura que a Célia e a Cleonice prepararam especialmente para este dia. Enquanto o biscoito assava, saboreávamos os quitutes da cozinha.


Quando os biscoitinhos chegaram, foi a maior festa!!! As crianças ficavam procurando qual biscoito eles haviam enrolado e, para a surpresa de todos, inclusive a minha, eles ficaram grandes e deliciosos!!

Fiquei observando a turma comendo e vi que eles estavam admirados... saboreando cada pedacinho. .. Ficaram realmente maravilhosos!!



Na hora de ir embora, todos contavam para seus familiares que haviam feito biscoitinhos de chocolate!Muitos pais ficaram contentes e orgulhosos e até pediram a receita para fazer em casa.

Foi um trabalho prazeroso e gratificante de se realizar, pois percebi nas crianças uma grande satisfação e na atitude dos pais uma enorme felicidade em saber que seus filhos passam por experiências que lhes trazem tamanha alegria!”

























































terça-feira, 26 de outubro de 2010

La Traduttrice volontaria

Quando Rosetta mi ha proposto di fare la traduttrice volontaria, ho accettato perché volevo mantenermi in contatto con il Brasile e perché mi interessava coltivare la conoscenza della lingua portoghese. Anni fa, infatti, in occasione degli studi per la tesi sono rimasta molto segnata dal mio viaggio in Brasile, dalle persone incontrate, la cui testimonianza mi ha letteralmente cambiato la vita.


In seguito mi sono affezionata ai bambini descritti nelle lettere. Un bambino non riesce a parlare, un altro deve imparare a condividere i giocattoli, un altro è un po’ troppo aggressivo … ho cominciato a ricordarmi di questi bambini nelle mie preghiere, a sperare di ricevere altre lettere che parlassero di loro, per conoscere gli sviluppi.


Mi affascina lo sguardo delle educatrici. Come fanno a guardare ogni singolo bambino come se fosse l’unico? Di ognuno conoscono i punti deboli e le doti. Verso ognuno si comportano in un modo speciale. Lo stesso sguardo si estende alla famiglia: una vive in una baracca piccola e poco ventilata, un’altra ha subito il crollo durante le piogge, un’altra è in difficoltà perché il figlio più grande si droga… le educatrici fanno compagnia non solo ai bambini, ma anche alle mamme e ai papà, al punto che parecchi genitori hanno cominciato a lavorare dentro le Opere educative.


Si percepisce che la scuola ci tiene particolarmente far fare ai bambini esperienze di bellezza. Come il progetto di far conoscere ai bambini i quadri di Monet e, attraverso questi, l’amore per la bellezza dei fiori e della natura. È bello che i bambini siano rimasti colpiti dalla foto di Monet da piccolo, perché hanno capito che dentro ogni bambino è nascosto un talento e che anche loro possono fare cose grandi.


Le lettere scritte personalmente dai ragazzi, quando crescono e sono in grado di scrivere da soli, lasciano trasparire la gioia di sentirsi guardati in quel modo. Tutti sono entusiasti degli educatori. Tutti parlano dei loro sogni nel cassetto con trepidazione e orgoglio.

Soprattutto, tutti sanno di avere un valore.


Io ho una figlia che adesso ha quattordici anni. Mi è capitato spesso di desiderare di avere su di lei quello stesso sguardo educativo. Ho imparato a guardare i suoi “difetti” come segni di una difficoltà, di una sofferenza, e a cogliere i punti di forza. Nei confronti di mio marito, dei miei colleghi e amici mi è capitato più di una volta di ricordare la pazienza delle educatrici delle Opere educative Mons. Giussani.


Lo scorso agosto sono andata a Belo Horizonte ed è stata un’esperienza indescrivibile. Cercavo di riconoscere le fisionomie dei bambini descritti nelle lettere, ma era impossibile: erano troppi. Non solo le maestre avevano quella attenzione che avevo imparato a conoscere, ma anche le segretarie, le cuoche, le donne delle pulizie… tornando a casa mi è venuta la voglia di curare di più la mia casa.


Ogni volta che Daniele o Cìcera mi chiedono di tradurre nuove lettere mi costringo a tradurne il più possibile. Non lo faccio più per esercitarmi nella lingua portoghese (anche se l’esercizio è servito). Lo faccio perché mi edifica ed edifica la mia famiglia e i miei rapporti di lavoro.

E poi, così, posso essere anch’io un po’ mamma di tutti questi bambini.

Silvana Capanni

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Inauguração do CENTRO ESPORTIVO PADRE VIRGILIO RESI – PROVIDÊNCIA

Caros amigos,

é com muita alegria que convidamos a todos para a inauguração do
CENTRO ESPORTIVO PADRE VIRGILIO RESI – PROVIDÊNCIA.
Será dia 15 de outubro (sexta-feira) às 16:00 horas à Rua Bertópolis, 459 – Bairro Providência (ao lado da Creche Dora Ribeiro).

Programação:

Celebração da Santa Missa
Inauguração – com a presença dos amigos da Associação Don Virgilio Resi
Apresentação das Crianças
Jogos (categorias infantil / juvenil)