segunda-feira, 24 de maio de 2010

Projeto BRINCAR É VIVER


Brincar!!!!!!!!!


“Brincar é uma das mais sérias atividades para as crianças. Enquanto brincam, elas desenvolvem o seu potencial criativo, artístico e a sua socialização, compreendendo melhor o mundo onde vivem. A brincadeira leva a realidade para o formato que a criança compreende, na medida certa para que ela interaja com opiniões, iniciativas e idéias. Brincando educa sua sensibilidade para apreciar seus esforços e tentativas, o prazer que atinge quando consegue finalizar uma tarefa (montar um quebra-cabeça ou pegar o colega) faz com que se sinta realizada por atingir uma meta, elevando-a a auto-estima. A brincadeira desafia a criança e a leva a tingir níveis de realização acima daquilo que ela pode conseguir normalmente.”

sábado, 22 de maio de 2010

Film "O CONTADOR DE HISTORIAS" a Milano - 23 maggio


Domani 23 maggio alle ore 18 presso il cinema Gnomo di Via lanzone a Milano si proietterà il film in oggetto, interpretato da Paulinho, un ragazzo cresciuto nelle nostre opere...

Vale veramente la pena di vederlo.


O CONTADOR DE HISTÓRIAS
Stefania Barbieri

Sta per uscire nelle sale cinematografiche del Brasile um film che mi auguro arrivi presto anche da noi. Con il patrocínio dell’Unesco e il contributo di molte imprese e istituzioni il regista Luiz Villaça ha raccontato la storia vera dell’ex -“menino de rua” Roberto Carlos Ramos, ora pedagogo e grande cantastorie, conosciuto in tutto il Brasile.

Questa e’la chiave di lettura di tutta la storia, la frase pronunciata dall’ insegnante francese Margherit Duvas che conosce Robertro Carlos quando ha ormai collezionato oltre 100 fughe dalle istituzioni statali dove la madre l’aveva inserito all’eta’ di 6 anni.
La famiglia numerosa (12 figli) e la miseria l’avevano convinta a portare il figlio nella FEBEM, istituzione molto pubblicizzata dal Governo come luogo di istruzione privilegiata per chi non si poteva permettere gli studi (gli spot con enfasi propagandavano: se vuoi diventare professore, medico, ingegnere, vieni alla FEBEM, ma non era nulla piu che una specie di istituto di correzione!)

Questa stessa frase e’ ogni giorno nella istituzione educativa , una delle Opere Educative Don Giussani, nella città di Belo Horizonte, che accolgono attualmente circa 1.000 tra bambini e adolescenti di quartieri poveri (Le favelas)e le loro rispettive famiglie. L’anima delle opere Don Giussani , sostenute da AVSI e da molti amici e’ Rosetta Brambilla, lombarda doc, brasiliana di vocazione.
Da qualche anno e’ sorto il Centro Socioculturale Alvorada per dare continuità al percorso educativo iniziato con le Opere Educative Jardim Felicidade : l’intento principale è quello di offrire ai ragazzi e ai giovani una compagnia quotidiana in vista dello sviluppo globale della loro personalità. Ma cosa há a che fare questo col film.
Uno degli attori principali del film e’ Paulo Henrique Cândido Mendes, 13 anni, che interpreta la fase adolescente del protagonista e Paulinho, come é chiamato da compagni ed educatori e’ proprio uno dei ragazzini del Centro Alvorada.
Una delle proposte piu significative offerte dal centro ai ragazzi iscritti e’la Scuola di teatro, attiva da circa 9 anni e condotta dal prof. ROBSON FERREIRA. Il progetto di teatro (per il quale e’ diventato purtroppo difficile trovare finanziamenti) offre una strada nell’arte drammatica a 200 bambini e giovani del Conjunto Jardim Felicidade, uno dei quartietri piu bisognosi della regione Nord di Belo Horizonte. Di tutti questi, circa 50 giovanihanno dato vita alla Compagnia Teatrale Alvorada, che há giá come esperienza alcune pièces e letture di poesia e testi letterari come “Morte e vida Severina”, di João Cabral de Melo Neto, e “Escola de Mulheres”, di Molierè.
“Il cinema completa il lavoro del teatro ampiando gli orizzonti dell’arte scenica, a partire dall’uso di abiti da scena, delle luci, dei set e del trucco”, spiega il supervisore generale del progetto Marília Salgado. Racconta che Paulinho è stato “scoperto” grazie ad una delle assistenti del corso, una giovane attrice che aveva saputo della necessità di selezionare tre attori di 6, 13 e 19 anni, per il ruolo del protagonista, Roberto Carlos, nelle diverse fasi della sua vita. Per scegliere si è arrivati a proviare circa mille bambini ed abolescenti delle scuole di teatro, delle ONG che hanno progetti sociali nelle periferie e nelle favelas di Belo Horizonte.
“Siamo preoccupati del rischio che porta con sé la fama improvvisa, problema di cui parla spesso il professore di teatro. Però, finora il ragazzo non sembra risentirne. Ci teniamo in contatto continuo con Paulinho; lui può rivolgersi ad ognuno di noi per qualsiasi cosa. “
E Paulinho continua a frequentare il Centro Alvorada, al centro della favela in cui abita. All’anteprima del film c’erano gli educatori e i coordinatori del centro, commossi, alcuni compagni entusiasti, i suoi genitori e fratelli emozionati. Chissa’ se anche lui, come Roberto Carlos Ramos, dedichera’ la sua vita ai bambini che vivono a rischio di esclusione sociale, certamente non potra’ dimenticare il sorriso e l’ abbraccio ricevuto ogni giorno quando varca il portone del centro. Anche la sua vita, come quella di Roberto Carlos, e’ stata cambiata da un incontro, l’incontro con qualcuno che guarda il bambino che ha davanti con il desiderio di aiutarlo a raggiungere cio’ che desidera, la felicita’.
Non e’ a caso che il luogo in cui e’ cresciuto si chiami proprio Jardim Felicidade, e non e’ un caso che 40 anni fa una donna brianzola sia arrivata qui per compiere il proprio desiderio di felicita’, non e’ un caso, e’ storia.
Per il trailer del film http://wwws.br.warnerbros.com/ocontadordehistorias

quarta-feira, 19 de maio de 2010

IV FESTA TRADICIONAL ITALIANA 2010

Dia 30 de maio, domingo, será realizada a IV FESTA TRADICIONAL ITALIANA em comemoração ao dia da República da Itália.
A festa será realizada na Av. Getúlio Vargas (Savassi - Belo Horizonte) de 12hs as 22hs.

Mais uma vez, as OBRAS EDUCATIVAS PADRE GIUSSANI estarão presentes com uma BARRACA expondo e vendendo os produtos confeccionados por nossas crianças e famílias nas várias oficinas que oferecemos.

A festa é uma realização da Acibra e do Comites.

Saibam mais no blog da festa:
www.festaitalianabh.wordpress.com

AGUARDAMOS TODOS LÁ...

segunda-feira, 17 de maio de 2010

FOTOS - Missa 12 anos DORA


Por que o educador esforça-se a educar?
Porque Cristo está presente nas crianças com o seu corpo glorioso.
Deus se encarnou na nossa humanidade.
“Quem não vive para servir, não serve para viver.”

Sermão Padre Pigi na Missa 12 anos Dora Ribeiro









sexta-feira, 14 de maio de 2010

Brincadeira de criança...

Brincadeira do AVIÃO











Há um menino...
há um moleque...
Morando dentro do meu coração,
toda vez que o adulto balança
ele vem para me dar a mão...
(Milton Nascimento/Fernando Brant)






quarta-feira, 12 de maio de 2010

Missa 12 anos DORA RIBEIRO

Missa em Ação de Graças pelo

12º aniversário

da Dora Ribeiro

Dia 13/05/2010 (5ª feira) às 07:30 horas

na Dora Ribeiro

Rua Bertópolis, 449 - Providência

Como será que me vêem? Marco Aur


Marco (Aur) Aurélio C. de Souza
Coordenador educativo e professor de música nas Obras Educativas Padre Giussani

Hoje vou me referenciar muitas vezes em um artigo escrito por uma palhaça. É a Dra. Ferrara (Thaís Ferrara – besteirologista dos Doutores da Alegria).
Ela escreveu um artigo muito interessante sobre os 18 anos do seu grupo de palhaços doutores, em que faz referencia a Mafalda. Vai aí o primeiro trecho:
Um dia perguntaram a Julio Cortázar, escritor argentino, mestre do conto curto e da prosa poética, o que ele achava da Mafalda, personagem de histórias em quadrinhos criado por Quino, também argentino. E ele respondeu algo como: “o importante não é o que eu penso da Mafalda, mas o que a Mafalda pensa de mim”.

Com um frio na espinha, comecei a moer, ruminar como um mamífero pensante essas palavras. -- Como essa frase é curiosa! Lembrei-me imediatamente do Daniel, menino pequeno, que deve ter seus 3 anos e que acabo de conhecer. Ops: talvez seja melhor dizer que ele acaba de conhecer-me. Sim, pois como diz a Dra. Ferrara:

Elas (as crianças) têm uma percepção muito particular, originalíssima, vêem o mundo por ângulos peculiares, abusam do que não é usual.

E era, eu era o diferente, eu era o invasor do seu espaço, era o professor de música que acabara de chegar ali sem aviso, com uma bolsa cheia de coisas desconhecidas que faziam ruídos nem sempre muito agradáveis, com propostas estranhas de dar as mãos e dar uma rodadinha, com um aspecto estranho, barba...

As crianças vêem o mundo a partir do seu tamanho. Devem achar estranhas as bochechas dos adultos penduradas quando olham de baixo para cima.

– Com quê deve parecer essa pessoa? -- Imagino que ele deve ter pensado.
– Com o meu pai certamente não! Será que eu estou gostando disso tudo? -- Poderia pensar.
E ele era o único ali que tinha a fronte cheia de dobrinhas, testa franzida, certamente preocupado com aquilo tudo.

A despeito do que estava acontecendo entre mim e o Daniel a aula transcorria maravilhosamente, com uma adesão admirável, uma leveza favorecida pela alegria do primeiro dia de aula e do ventinho e sombra boa. Ao final da aula, parodiando o Antonio Abujamra – em uma entrevista – disse à criançada: -- a aula acabou, cascar o fora, pica a mula, dá no pé!! Entre risos e muita marotice ninguém saía do lugar. Resgatei o violão e cantamos várias músicas que eles já sabiam. Aí anunciei que ia pegar a surpresinha. Corri até a minha bolsa e trouxe pra mostrar pra eles um bicho dentro de uma maleta... foi quando fitei o Daniel... ele tinha pego a isca. Ele era meu neste instante, e eu aproveitei...

Quando os palhaços colocam a cabeça pra dentro do quarto (no hospital), e pedem permissão para entrar, já da porta identificamos ações milimétricas na criança.
(...) É uma aula viva para qualquer palhaço: sinais econômicos, contundentes e muito generosos, pois nos dão a pista para chegarmos a elas.

Foi aí que tive coragem de me aproximar, de mansinho, e de um jeito muito exclusivo permitir que ele visse de perto o grilo que estava lá dentro da maleta. Ele se abriu, sorriu, me enxergou companheiro, talvez tenha até se esquecido do seu porto seguro – a educadora que estava ali a seu lado --, quem sabe até mergulhado no instante presente como todas as crianças, sem suplicar pela visão da mãe que demorava a chegar.

O grilo pulou entre nós, fez uma festa danada! E me despedi como sempre fiz durante todos os anos: -- Um beijo e um pedaço de queijo!
Ninguém foi embora!! Rss

Obs: o artigo da palhaça Ferrara é melhor que o meu:
http://www.doutoresdaalegria.com.br/download/balanco2009_baixa.pdf

Vídeo de Douglas cantando para Padre Gigio

Douglas cantando para nosso querido Padre Gigio pelos seus 50 anos de vida sacerdotal...
PARABÉNS QUERIDO GIGIO!!!
NÓS AMAMOS VOCË.


Vídeo - Centro de Educação Infantil Gilmara Iris

I bimbi delle favelas - Gelati per Haiti


I bimbi delle favelas: «Gelati per Haiti!»

di Stefania Barbieri

07/04/2010 - Dopo aver saputo del terremoto, i piccoli del Centro Alvorada di Belo Horizonte vogliono offrire il loro aiuto. Preparano dolcetti, costruiscono palline e giocattoli. Poi corrono a vendere i loro prodotti, per quegli amici lontani...


Belo Horizonte, i bambini vendono i loro prodotti.

«Haiti è un’isola piccolina... I bambini di là sono rimasti sulla strada senza genitori per il terremoto». Brasile, Belo Horizonte. Fernanda Campolina è stupita: ha aperto la porta del suo ambulatorio odontoiatrico delle Opere Educative Jardim Felicidade e si è trovata davanti alcuni bimbetti che vendevano cartoncini e chupa-chups, gelatini fatti in casa. Li vendevano per Haiti.«Ma cos’è un terremoto?». «Sono due placche che si muovono...

E così le pareti non ce la fanno e cadono!» Fernanda era presente alla riunione dei direttori delle Opere Educative Don Giussani in cui Rosetta Brambilla aveva parlato del terremoto di Haiti e aveva chiesto loro di pensare a come aiutare quella popolazione. Non immaginava però che due di loro, Lucio, del Centro Alvorada, e Vanessa, dell’asilo Jardim Felicidade, sarebbero riusciti a coinvolgere così i loro bambini.

Racconta Lucio: «Dentro la nostra missione educativa, non potevamo non rendere partecipi i ragazzi del Centro Alvorada della sofferenza che i nostri fratelli di Haiti stanno vivendo. Abbiamo organizzato un lavoro con tutti i bambini e i ragazzi del Centro Alvorada con lo scopo di suscitare interesse per il dolore di quelle persone colpite dal terremoto, di educarli alla condivisione del bisogno dell’altro.

Abbiamo raccontato la storia di quel Paese, mostrando la sofferenza e la fatica del suo popolo, abbiamo descritto l’isola, proiettato delle foto. Così i bambini si sono coinvolti e hanno immediatamente offerto il loro aiuto. Un bambino ha proposto: “Mandiamogli dei gelati, perché fa molto caldo”. Un altro ha detto: “Mandiamogli delle scarpe”. Altri: “Inviamo cibo, acqua, vestiti. O mattoni, per ricostruire le case...”. Io ho risposto che tutto quello che proponevano era molto importante, ma sarebbe stato difficile inviare questo tipo di aiuti. Così un altro subito ha detto: “Mandiamo dei soldi, così si può fare tutto questo”. I

o ho approvato dicendo che là, ad Haiti, c’erano i nostri amici di Avsi, e se noi avessimo inviato denaro loro avrebbero aiutato gli haitiani a comprare cibo, mattoni, scarpe, medicinali e perfino i gelati! Nel frattempo stavano aiutando quelle persone a sorridere nuovamente, a recuperare una speranza per ricominciare. Poi, volendo mettere alla prova la loro iniziativa, ho chiesto cosa proponevano di fare per recuperare questi soldi, di pensarlo e deciderlo con l’educatore della loro classe». Prosegue Lucio: «Si sono messi insieme per preparare dolci di cocco, gelatini, dolci di vario tipo, palline da gioco, lotterie, scatolette e carte da vendere ai dipendenti del Centro, ai familiari e agli amici. È stato commovente sapere che un bambino di otto anni con i due reais che gli aveva dato sua sorella non si è comprato un picolè (una specie di ghiacciolo), ma li ha consegnati all’educatrice per inviarli ad Haiti. Sua madre e suo padre venuti a sapere della cosa, hanno voluto contribuire a loro volta, e, nella loro semplicità ma con il cuore pieno di solidarietà, hanno chiesto al figlio di consegnare cinque reais in più all’educatrice».

Il Centro Alvorada sorge in mezzo alla favela, i ragazzi vivono in baracche in cui spesso manca l’indispensabile. Eppure la povertà materiale non è di ostacolo per questo gesto gratuito. Così gli educatori sono colpiti dall’allegria dei bambini, dalla loro dedizione, da come si sono appassionati per quegli uomini sconosciuti e lontani, ma che sentono amici. Anche per le famiglie dell’asilo l’esperienza è stata importante.

Scrive Vanessa: «Ogni nostro gesto ha una ragion d’essere: abbracciare il dolore di chi all’improvviso si è trovato senza casa, senza padre, senza madre. Vogliamo che quell’abbraccio arrivi là carico di speranza di quelli che sanno che tutto può avere un nuovo inizio... Il desiderio è che tutti i nostri amici di Avsi che vivono in quel Paese si sentano abbracciati e siano animati del coraggio necessario per aiutare nella costruzione di un nuovo inizio, di una nuova storia».

Il Centro di Educazione Infantile Jardim Felicidade ha deciso di devolvere tutto il ricavato del suo primo Bazar annuale agli amici di Haiti. I “bazar” servono di solito per recuperare fondi, vendendo vestiti, scarpe e oggetti donati dai benefattori, allo scopo sostenere iniziative per i bambini e i loro genitori, o per acquistare medicine. Questa volta è tutto per HaitiTutti si sono mobilitati: le educatrici, che arrivavano prima del tempo per aiutare a organizzare; dipendenti e familiari, che acquistavano per aiutare e che rimanevano dopo l’orario di lavoro per sistemare le cose che rimanevano nel bazar.

Bilancio? Le Opere Educative Jardim Felicidade hanno raccolto 812,60 reais, circa 325 euro. Come era accaduto anche per il terremoto in Abruzzo (in quell’occasione un altro asilo delle “Obras Don Giussani” aveva organizzato una raccolta di fondi), molti di questi bambini, che non hanno mai visto neppure il centro della città dove abitano, si interessano di posti (e di persone) così lontani.

Se per l’Abruzzo la mossa era stata il fatto che l’Italia è la patria dei “padrini” che li sostengono a distanza, per Haiti questa motivazione non tiene. Quello che è successo rende ancora più evidente che ciò che li muove è «dare ciò che han ricevuto», cioè quell’abbraccio quotidiano del Signore che si china su di loro attraverso amici (Rosetta, quelli di Avsi, Pigi...) che nulla chiedono in cambio.

Grazie a Fernanda, Lucio, Vanessa, e a tutti quelli che hanno la carità di testimoniare la posizione umana nuova di chi vive appartenendo ad un Altro. E quel che viene da Lui, quando è tragico, non si può mettere in discussione, anche se non si riesce a capire.
Si può solo abbracciare.

Favela : cuore di speranza - Davide Rondoni






A Observação


O uso da observação na educação é importante para se criar e estabelecer uma relação consistente com as crianças, para que se possa conhece-las, ajudá-las a compreender a realidade, corrigir-se, aceitar-se e aprender.





A hora do brincar é a hora por excelencia para observar.
Nesse momento as crianças representam a vida por meio da brincadeira.













No final quem observa não pode esquecer a sua infância.
Faz-se necessário, colocar-nos sempre no lugar da criança, pois se não nos lembramos da nossa infancia, é dificil que entendamos o que está acontecendo.







OBSERVAR é acolher, abraçar e envolver a criança.
Onde a razão não mais enxerga, o coração vë.






Fotos: Kika Antunes, Stefania Barbieri