quarta-feira, 30 de junho de 2010
terça-feira, 29 de junho de 2010
III Arraiá do GILMARA IRIS
terça-feira, 22 de junho de 2010
Arraiá da Dora Ribeiro - 26 junho
Ocê tá convidado pra participá do nosso Arraiá.
Ê trem bão!!!
Ocê num póde fartá.
Num fica perdido não sô!
sexta-feira, 18 de junho de 2010
Passeio em Furnas 2010
Essa foi a proposta com a qual nos deparamos em furnas. Logo vem aquele desejo de viver toda a intensidade daqueles dias. Foi como uma ‘férias dos colegiais’ porém com pessoas do Projeto Jovem Trabalhador das Obras Educativas e alguns colegiais conhecidos.
Espantei-me com aquelas pessoas, não esperava que elas me fizessem sentir tão bem, eu me senti tão pequeno diante de tanta vivacidade, diante da beleza das fotos tiradas por Jonas, que captavam a simplicidade do cotidiano da natureza. Essas fotos mostram como ele estava inteiro mergulhado na proposta.
Os amigos de quem falo me olham com uma afeição que não é deles. Sinto-me abraçado pelo olhar desses amigos.
A visita da Sêmea foi uma surpresa. A história que trazia consigo era de extrema beleza, a história dela, a história de Edimar – que conhecia por livro, mas representada por ela que viveu tudo aquilo parecia ter mais emoção, sem falar nos detalhes que fazem toda a diferença - chocou a mim, como a todos que estavam no salão. Não sabia como reagir ao final do testemunho, mas com o coração inquieto tive a certeza de Cristo presente naquele instante.
O cotidiano de furnas foi marcado por inúmeros, recorrentes e fortes chamadas de atenção para viver minha vida atento aos sinais Dele, que enchem meu coração de Letícia.
Está virando rotina reconhecer esses sinais.
Filipe Otávio Miranda Nogueira, 17 anos, Belo Horizonte
Cotidiano mais que especial
Sob olhares apreensivos de alguns pais e um céu que prometia tempo bom para o fim de semana, saiu o ônibus para mais uma excursão ao município de Capitólio na tradicional convivência denominada “Furnas”. O atraso não menos tradicional denunciava que desembarcaríamos já no início da madrugada, mesmo porque saímos numa quinta feira com trânsito de sexta e muitos passageiros estariam no caminho.
Todos a bordo até o anel rodoviário e seguimos aliviados, a não ser pela preocupação com a integridade daqueles adolescentes, os limites que cada ultrapassaria e os que não poderiam ultrapassar ali.
- Apaga a luz! Gritavam do fundão, ao que respondíamos: feche os olhos! Tudo é festa e tudo é aprendizagem. Alguns nunca saíram de Belo Horizonte, tampouco ficaram longe da família. Esse tipo de evento se tornou cada vez mais raro pelo trabalho demandado na organização e principalmente pelo risco de se responsabilizar pelos adolescentes. Para tanto, é fundamental preparar a turma antes e preparar cada momento da convivência. Não que este percurso faça prescindir a surpresa, que muitas vezes é a melhor parte.
“Furnas” aparentemente se tornou um mito no bairro felicidade, mas essencialmente é pura expressão do concreto como instrumento educativo no Programa de Aprendizagem das Obras. A experiência de organização de “Furnas” tem um grande peso neste processo, mas, deixar-se tocar pelos detalhes observados a cada ano é o que tem motivado a continuidade do projeto, haja vista os testemunhos dos participantes e a descrição dos “encontros” que fizeram.
Todos chegam ao rancho com a bagagem cheia do “urbano” e logo descobrem que o que era essencial é dispensável, não apenas lá, mas também na cidade! Os que queriam fugir dos problemas reencontraram-se com eles, numa nova perspectiva. É difícil absorver tudo, alguns vêem a beleza, outros é que conseguem registrá-la numa foto; desde a flor até o pôr do sol. O camarote de sábado dava direito a canjica liberada e, além do pôr do sol, também ao bônus do por da lua. A relação com o espaço adquire um sabor intenso e passa pelas mais diversas escalas, que se estendem desde os insetos no jardim até a estrela mais distante, passando pela extensa massa azul das águas da represa.
Oração, beleza, reflexão, brincadeira e festa se completam e percebe-se que é dessa mistura que se forma o cotidiano... Sendo assim, um desafio é proposto constantemente durante os encontros: pode-se viver tudo isto em qualquer lugar e não apenas em uma viagem?
Os limites e as fraquezas de cada um se expõem de maneira evidente após alguns dias de convivência, mas somados as potencialidades, resgatam nossa feição humana e o desejo de viver cada coisa de um jeito melhor.
O ônibus volta, certamente, mais “pesado” do que na ida, pois além do cansaço do corpo, a sujeira nas roupas e a saudade de tudo, traz, também, algo que modificou definitivamente a vida de todos: as marcas dos encontros que fizemos. Em Piumhi, uma primeira e longa parada nos ajuda a resgatar a origem das coisas e, entrar na casa da Lúcia nos faz tocar no rastro da história, estendendo nosso agradecimento à família e às pessoas que fazem parte da nossa vida.
Voltamos pra casa com a inevitável sensação de que aprendemos muito e com a agradável surpresa de saber que ainda precisamos aprender muito mais. Evidencia-se também que a realização desta convivência requer cada vez mais atenção e abertura para responder algumas necessidades educativas. A experiência sugere, mas não determina as necessidades de cada grupo, nem nos deixa descuidar ou facilita a realização do evento. “Furnas” é cada vez mais trabalhoso. O trabalho é que se torna cada vez melhor.
Wallace (educador do projeto)
Maravilhoso por do sol no lago de Furnas
terça-feira, 15 de junho de 2010
COPA DO MUNDO: Brasil 2 X 1 Coréia do Norte
quinta-feira, 10 de junho de 2010
Coral Raio de Luz no III Seminário do COEP/MG
No dia 14 de junho o Coral Raio de Luz participa do III Seminário do COEP/MG - Comitê de Entidades no Combate a Fome e Pela Vida
maestrina Vívian Assis e o músico Marco Aurélio com os integrantes do
Coral Raio de Luz BDMG
O Coral Raio de Luz BDMG sob a regência do maestro João Souza e acompanhado instrumentalmente pelo músico e compositor Marco Aurélio, participa do 3º Seminário do COEP - Comitê de Entidades no Combate a Fome e Pela Vida, no próximo dia 14 de junho, segunda-feira, às 15:20 horas, no Auditório do BDMG. Entrada Franca.
Coral Raio de Luz BDMG
3º Seminário do COEP
14 de junho - 15:20 horas
Auditório do BDMG
Rua da Bahia 1600 - Lourdes
Belo Horizonte- MG
CORAL RAIO DE LUZ BDMG:
O “Coral Raio de Luz BDMG " foi criado em fevereiro de 2005 e faz parte do programa de responsabilidade social "Raio de Luz BDMG", idealizado e mantido pelo BDMG Cultural desde 1989 nas Obras Educativas Padre Giussani. O programa tem como objetivo abrir espaços para a promoção da arte e cultura às crianças e adolescentes com poucas condições sócio-econômicas.
O projeto 'Raio de Luz BDMG ', criado pelo BDMG Cultural em 1998, consiste no ensino de teoria musical, canto coral, artesanato em madeira e teatro para crianças e jovens de baixa renda. Atualmente conta com 480 integrantes, todos moradores da periferia de Belo Horizonte-MG.
segunda-feira, 7 de junho de 2010
quarta-feira, 2 de junho de 2010
Coral Raio de Luz BDMG abre “Encontro de Corais” da Assembléia
Música e teatro